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Capital humano O que é?

Hoje, mais do que nunca, esse tema está muito em voga. A humanidade vem passando por diversas transformações do meio de trabalho, viemos da agricultura, passamos pelas eras do Ferro e do Cobre, a Revolução Industrial e agora, estamos no meio de uma Revolução Tecnológica.

A força de trabalho fica cada vez mais em segundo plano, ainda amplamente explorada por Industrias e no Agro, mas ainda assim sendo substituída aos poucos pela tecnologia. Com essas mudanças o Capital Humano ganha mais foco.

E o que é o Capital Humano?

O Capital Humano não é mensurável, é aquilo que você aprende e te capacita a trabalhar em alguma área. É diferente da Força de Trabalho, que é uma mão de obra física. O Capital Humano é a força de trabalho intelectual, resultado de cursos, faculdades, domínio de outras línguas, conhecimento e talento que permite que o funcionário exerça uma função que não depende de maquinarias ou da força física de trabalho. Um profissional de TI, por exemplo, é o Capital Humano de uma empresa, pois ele não precisa de força de trabalho, e o que tem a oferecer aos seus empregadores é apenas o seus conhecimentos intelectuais.

O conceito de Capital Humano é elaborado pela primeira vez entre as décadas de 50 e 80, e principalmente por Gary Becker, nos anos 60, derivado dos conceitos de capital fixo (maquinaria) e capital variável (salários). Porém, muito antes, Marx já havia levantado esta questão analisando a venda dos “talentos” de cada um para o sistema capitalista.

Qual a importância do Capital Humano em um ambiente Corporativo?

Com as profundas modificações no mercado de trabalho com a revolução tecnológica, a gestão do Capital Humano passa a ser uma importante ferramenta para garantir a máxima produtividade em uma empresa.

Acompanhe, usando conhecimentos de psicologia, relações humanas e gestão de pessoas; podemos identificar os talentos e fraquezas das pessoas que trabalham em uma certa empresa.

Com o máximo aproveitamento destes talentos, e o mínimo impacto destas fraquezas, a empresa obtém o máximo de produtividade de cada funcionário. A gestão do Capital Humano diz respeito a isso.

Hoje em dia, a cultura empresarial de que funcionários felizes, bem aproveitados e tranquilos produzem muito mais do que os oprimidos e explorados vem tomando força. As empresas investem cada vez mais em capacitar o intelecto de seus funcionários com programas de bolsas de estudo, workshops e até mesmo benefícios de controle ao estresse.

Dessa forma, empresas que dependem 100% do capital humano, como as Agências de Propaganda, Empresas de TI, Centros de Saúde ou Educacionais e afins, conseguem maximizar a produção com a gestão do Capital Humano e incentivo ao desenvolvimento de talentos, uma vez que a matéria prima explorada não é física, e sim intelectual.

Eventualmente, as empresas perceberão que funcionários com síndrome do Prego e do Parafuso se tornam improdutivos. Ou seja, um ótimo prego não necessariamente será um bom parafuso, e o gestor que não enxerga isso mantém uma receita contra-produtiva.